são quatro e tal da manhã. desde a hora do almoço que estamos todos cá em casa, e "todos" somos quase oito, nesta altura quase mortos. A hora do almoço fo há muito tempo. Deixei de ter cama, coberta por dossiers, malas, cds e folhas. O chão do quarto tem caminhos caminhos caminhos, km que parece que temos que percorrer em conjunto de uma vez só como se andássemos num segundo o que se anda num ano. estamos cansados, mas com onda. ninguém quer largar o que ainda temos em mãos, nem que seja para deixar o dia de amanhã mais livre. mesmo que depois surjam quinhentas coisas que o encham de novo. o tobias vai dormindo e acordando.
tenho-me lembrado da Pipa e dos projectos que ela diz ficar a fazer noite dentro. Dantes esse conceito era muito abstracto para mim, agora é um lugar conhecido. Estamos sempre a dizer "só me falta" e continua a faltar mais um bocadinho só.
parámos para café e torradas. voltámos aos ecrãs. isto devia ser filmado.
(parabéns pedro. todos aqui te mandam um grande grande beijinho)
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