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A mostrar mensagens de 2010

I love you

Portugal

Eu sou Portugal quando penso antes de comprar um telefone se devo guardar o dinheiro para propinas ou livros do trabalho. Sou Portugal quando buzino, quando como corquetes em cocktails que não sei o que comemoram ou quem paga. Sou Portugal se acho que está bem reclamarem com o preço de fotocópias e a Cidade Universitária podia ser a "Cidade do Estacionamento" tal é o caos de carros e motas existentes. Sou Portugal quando espero que a mão do estado seja a minha mão, ou quando pactuo com partidos políticos que não têm como denominador comum o meu país mas o umbigo que quem os dirige. Não sou Portugal quando escolho deixar telefone para o próximo mês. Trabalho num local que é exemplo do que o trabalho árduo e concertado são capazes sem um tostão do estado, sem que as condições perfeitas existam porque é exactamente por não existirem que temos de as construir e realizar. Somos bem reconhecidos lá fora mas, curiosamente, quem o é anda a pé nas ruas de Amesterdão e Nova Iorque e c

Roger

“Foi tudo tão rápido, embora goste de velocidades!” A primeira vez que falei contigo a sós foi por telefone. Queria pedir-te uma opinião, disseste “Sentamo-nos e explico-te tudo!”. Era um dia de trabalho. Achei estranhos a delicadeza e o cuidado. Pensei que fosse por ser amiga de amigos, por ter uma cadela bonita, por mil e uma coisas que não fossem a tua oferta sincera de tempo e presença. Planeámos a ninhada da Areia no Careca, onde nos viríamos a encontrar muitas vezes. Compraste um rádio e uns postais para os bebés cães terem música e paisagem quando estivéssemos longe. O teu cuidado. Através de ti conheci muitas pessoas. Eras um conector.Os teus pais, a tua casa, tantos dos teus amigos, a quinta, os carros, a igreja dos escuteiros, os planos de viagens, o clube do coração, os planos para jantar, um lanche, uma sardinhada, os festejos do europeu no capot do carro, a tua exigência de cantar o hino em pé, aos berros,antes do jogo começar. O movimento que se sentia à tua volta era o d

dia 13

o sol voltou e amanhã vamos apanhá-lo juntas, mascaradas de pessoas de férias. recebi um presente que adorei dormi, acordei e dormi outra vez quero ir fazer uns cursos!

li -ber-da-de

"Nós viajamos muito.Somos muito nómadas e viajamos, às vezes, num tráfico incessante e louco entre nosso passado e o nosso futuro, entre o que fomos e o que seremos ou o que será - sobretudo um futuro indefinido, sem rosto, sem encontro. e buscamos, ou no passado, ou então na incerteza nebulosa futura, buscamos a sabedoria. Mas a sabedoria está no presente, no nosso presente. O "hoje" é o lugar da sabedoria." in o toque do presente, José Tolentino Mendonça