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Mensagens

A mostrar mensagens de janeiro, 2007

é de rir

As melhores participações de seguros do ramo automóvel em Portugal O falecido apareceu a correr e desapareceu debaixo do meu carro. Para evitar bater de frente no contentor do lixo, atropelei um peão O acidente aconteceu quando a porta direita de um carro apareceude esquina sem fazer sinal. Aprendi a conduzir sem direcção assistida. Quando girei o volante no meu carro novo,dei comigo na direcção oposta e fora de mão! O peão bateu-me e foi para baixo do carro O peão não sabia para onde ia, então eu atropelei-o! Eu tinha a certeza que o velho não conseguia chegar ao outro lado da estrada, por isso atropelei-o O tipo andava aos ziguezagues de um lado para o outro da * *estrada. Tive que me desviar uma porção de vezes antes de o atropelar. Um carro invisível veio de não sei onde, bateu no meu carro edesapareceu. A camioneta bateu de traseira no meu pára-brisas, em cheio na cabeça da minha mulher.

dois anos e pouco

é a idade deste blog. fui ler-me para trás, li amigos também. encontrei este texto no blog da pipa. foi por ele, e através dele, que se marcaram novos jantares e este blog nasceu. hoje seria um dia de reunião, um dia só nosso, e eu vou ficar em casa. maldita gripe que me está a dar cabo da paciência, dos pulmões, da cabeça e do que mais há dentro dela. ainda bem que mesmo assim há coisas que se podem ler para trás. ainda bem que as pessoas se guardam por dentro, com febre ou não. "coisas boas" A casa da té tem o barulho dos passos apressados do tobias. gosto tanto da casa da té! Tem cheiro a abraço e sabor a amizade. tem chocolate quente e música. Normalmente, quando lá vou, tem-nos a nós. deitados no chão, arrastados das vidas, cansados, e felizes. conseguimos deixar penduradas na porta as coisas do dia, da vida. a casa da té tem música. tem paz. tem o movimento de lisboa, ali ao lado. e tem paz. é um lugar dos nossos, e chegar a casa da té é chegar a casa. vinho e cervejas,

a pipa

a pipa é loira. engraçado, dantes parecia-me mais loira, agora nem me lembro que a chamávamos assim. sempre gostei muito dela. sempre. no início achava-a muito muito diferente de mim, embora fôssemos as duas caladinhas. e pipa era, e ainda é, "zen". foi assim que a descrevi numa noite de passagem de ano há uns bons anos atrás. "zen". e eu só vim aqui dizer que gosto mesmo muito dela. é uma referência e é pessoa boa.
"Abres um livro, este, e procuras. O que se procura não se sabe. E é preciso isso de não se saber se prolongue até à desmesura do processo de procura. Só assim um livro dura, suspenso da sua reticência, na euforia da promessa. Porque cada livro é sempre a promessa de uma palavra definitiva - não a última, mas a primeira. Uma palavra, ou outra coisa qualquer, um gesto, por exemplo, um pormenor, a curva da mão, um olhar, uma fita azul, um candelabro, uma jóia, poderá ser, sim, a mão atrás das costas, o contorno agudo do cotovelo, o cabelo apanhado logo ao sair da cama, a veia nebulosa de um braço, o pregueado de uma saia vermelha, será sempre aquilo a que o olhar se prende, não por curiosidade, que isso seria demasiado fútil, a curiosidade não tem lugar nestas coisas, mas para não cair, para não descer demasiado dentro de si mesmo, para manter à tona da água os olhos entreabertos, para emergir da noite da matéria, a silenciosa noite do mundo ou outra oisa qualquer, como um olhar, po

que 2007

me traga as manhãs, mesmo as mal dormidas, as que custam a abandonar a cama, as que nos enchem o peito de ar fresco na primeira respiração profunda do dia os passeios, as viagens, o desfazer de fronteiras que não existem noutro lugar a não ser no fundo de nós me dê musica, da boa ( conta com a ajuda especial de alguém nesta parte) me dê noites e dias de amor interminaveis me faça ver o melhor de nós nos outros me dê a sabedoria para poder ajudar me dê a sensatez para gerir tempo e ter tempo para não fazer nada me continue a fazer perceber que a resposta, às vezs, não é "branca nem preta, e muito menos cinzenta" seja um ano de continuar esta vontade de realizar sonhos e arriscar algo novo, diferente traga as idas à escola ao fim do dia para ir buscar meninas que vêm cansadas e a contar o projecto da semana e a ideia de entrevistar um bombeiro para ensinar mais aos meninos sobre "as profissões" ou o chegar ao fim do dia a casa que fica numa rua que sobe e não desce,