Avançar para o conteúdo principal

alguém viu...?

a minha pen?
please...

Comentários

maria disse…
sorry... nops...estava lá muita coisa?...
disse…
oh pá....tenho tudo em duplicado, mas não da jeito nenhum andar sem pen, o antonio emprestou-me a dela ( nada de visões obcenas acerca desta expressão...!), mas não tenho a minha e faz-me falta como o caraças!

AI!!!!!!!
maria disse…
Ouvi uma coisa muito engraçada no outro dia no "Há vida em Markl"...Ele dissertava, então, acerca dos mais estranhos objectos que estão DE FACTO à venda no site do Amazona. Tudo bem, todo o tipo de material electrónico, discos, cds, dvds, ok, isso é normal. A coisa começou a azedar quando ele descobre que no amazona se vende...fruta! e claro, a coisa serviu para comentários como: "quero uma máquina de filmar da Sony e um cacho de bananas". Bizarro, não? Mas o mais estranho era um objecto de caracter..., pronto, eu digo, erótico. Ele descobriu à venda no Amazona uma máquina de MOLDES que serve para REPRODUZIR TAL E QUAL o ... do teu (teu, passo a expressão, claro...) respectivo companheiro. Exactamente, é isso mesmo. Um molde em borracha líquida disso que estás a pensar e que achas que já percebeste. Isso mesmo. Lembrei-me disto por causa da pen... pronto, agora é mais óbvio, sim? Mas principalmente com a tua solene passagem: "o antónio emprestou-me a dele" e do teu pedido mais ainda solene "nada de visões obscenas acerca desta expressão!"... isso não se pode NUNCA dizer, Té, é o melhor convite que se pode fazer à imaginação. E criando espaço para partilhar a minha, aqui ficou este pequeno episódio digno de Nuno Markl...
disse…
eu qq dia bato-te...e acho que quando o antónio ler isto...aí vais mesmo apanhar uma tareia!!!!digo eu...1, 2, 3, ....foge!

Mensagens populares deste blogue

falta

se pudesse contava a todos como me faz falta se não tivesse a voz presa na falta que me faz www.mafaldaveiga.com
 As palavras acertam o ritmo do coração
uma das melhores coisas de poder escrever é poder fazê-lo. a escrita basta-se a si. Têm sido tempos mais exigentes, o trabalho continua atípico nestas rotinas covid, os encontros com amigos e família são menos e mais controlados, preocupa-me saber que tantas pessoas à minha volta estão a passar mal ou antevêem que se vão encontrar numa situação difícil na próxima semana ou mês. Faz-me confusão que não se faça tudo o que se possa, seja em relação à pandemia ou à protecção do planeta. Como o não escolher palhinhas, não deitar lixo no chão, reciclar o possível. Acredito numa intenção de cuidado base com tudo, sempre acreditei que um pequeno gesto repetido milhares de vezes faz a diferença. Milhares de vezes por milhares de pessoas.  Uma das consequências da pandemia foi a sensação de desesperança e ansiedade crescente não apenas por estarmos numa situação sem guião em que não se sabe como vai ser o futuro, mas também pela falta de controlo que parecemos sentir no presente, atirados p...