Escuta, escuta: tenho ainda uma coisa a dizer. Não é importante, eu sei, não vai salvar o mundo, não mudará a vida de ninguém (...)Escuta-me, não te demoro. É coisa pouca, como a chuvinha que vem vindo devagar. São três, quatro palavras, pouco mais. Palavras que te quero confiar, para que não se extinga o seu lume, o seu lume breve. Palavras que muito amei, que talvez ame ainda. Elas são a casa, o sal da língua.
Eugénio de Andrade
vi aqui e gostei
a internet é estranha e muito grande. fui ao blog de uma amiga e a pessoa deste blog tinha escrito lá. fui ver o blog, de uma amiga de uma amiga, e de repente não a conheço, não faço ideia de quem seja, mas é um facto que encontrei estas palavras no lugar dela e gostei. espero que ela não se importe de as ter aqui também. (obrigada, a quem quer que seja).
só mais um relatório e depois vou dormir
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