adoro chegar a casa depois de um concerto e sentir-me cheia. adoro entrar no quarto e encontrar canetas de feltro no chão, folhas, desenhos das minhas sobrinhas que cá estiveram. a verdade é que fico com o coração um bocadinho apertado também, por não ter estado, porque todos os momentos do mudno vividos assim ainda são poucos, ainda de menos. a M. fez-me um desenho, é o primeiro desenho dela que recebo de uma pessoa. (está a crescer tanto!) já percebe que o corpo tem braços e pernas, e uma cabeça, e no meio um tronco. deixaram-me estes presentes maravilhosos em cima da mesa. adoro as folhas a4 com os vossos traços quando chego a casa. hoje foi dia de música, amanhã de sobrinhos. e mesmo que os instantes todos sejam poucos, " quando eu morrer volto a buscar o instantes que não vivi junto ao mar". quero sempre mais tempo convosoco, de música também.
dear Sophia, it's really late. I've just arrived home after a dinner at my grandma's house. she's still so special. everyone ate a lot, we talked about old friends, ourselves when we were growing up. there are always stories about africa. we are all so linked there, so many miles away and yet. we talked about you, alexis and darril. and also about the bulldogs that my uncle used to have and were pretty awfull and scary. I was really afraid of them, but one day I grabbed a horn and chased them trough the garden until they were crying with the noise. never bothered me again. we also mentioned cape town and pretoria, your house, your family, I remember you so dearly it's hard to say. you were my friend and were a bit like me. you thaught me english and had the patiente enough to hear me reading, laughing out loud in a bed full of animals and pillows that we throwed until they reached the ceiling, you knew the piano but hated it. you knew everybody and everything so wel
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