"-Ouça Matilde. As conveniências e tudo o resto têm decerto um papel na sociedadee eu não pretendo mudar o mundo nem as regras que, aparentemente, asseguram, se não uma vida feliz às pessoas, pelo menos uma vida tranquila. Muitas vezes gostaria que as regras não fossem tantas ou tamanhas que a vida chega a confundir-se com a sua aparência, mas acho que, no limite, temos sempre escolha. Eu, pelo menos, tenho e, por isso, considero-me um homem livre. Mas vivo no meio de outros e aceito as suas regras, sejam ou não as minhas. " voltei a este livro. acabei o "como água para chocolate ontem" e esta tarde li até aqui o "equador" não sei porquê esta minha coisa de alternar um livro novo com um que já conheço, como se fosse feita de marés.