hoje estou muito cansada. é normal do fim de semestre, mas mesmo assim me espanto quando chega a hora de dormir menos, de comer pior. há alturas de seguir em apneia e seja o que deus quiser, mas não gosto. não sei levantar-me de manhã porque tem que ser, nem ter atenção ao que é suposto, trocar dias de sol por momentos sem sentido que "Têm que ser". nunca acreditei nisso. não sei viver de cor. quero rasgar o tempo e fugir. encontrar, subir uma serra, ir á praia e dar um mergulho no inverno. comer um croissant. comer um gelado. cantar aos berros no carro. esquecer horas. deixar para depois. anoitecer e ver a primeira estrela no céu. ficar com areia nos sapatos. qualquer coisa menos o chegar a casa assim, com horas do dia para viver.
" soletrou mais alto (...) ti-ram-se du-vi-das...o tirador de duvidas afagou o menino. Disse-lhe: duvida é quando não sabemos bem alguma coisa.o menino sorriu, procurou a orelha peluda do homem: duvida é amanhã?mãos dadas, duvida virou nome da esquina." e se amanhã o medo, Ondjaki vi no blog da maggie. são palavras que, se tivessem passado por mim nesta ordem, neste livro, tb teríam vindo aqui parar porque não passava por elas como se faz a um episódio de tv não conseguiria as letras são a castanho pq tenho uma amiga louca que compra roupa e depois acha que não fica bem (oi assim que hoje ganhei um casaco!)
Comentários
so para dizer que tenho mta saudade de ser comparça destas viagens a um certo moinho! sinto falta disso! desses caminhos incertos que nos levam a lugares bonitos q tornam a vida bem mais facil e com um pouco mais de cor!
continua a escrever sempre!
bjs* de mim